segunda-feira, novembro 09, 2009

Da minha janela vejo Portalegre à noite



segunda-feira, março 23, 2009

Dia Mundial da Trissomia 21

Também o meu sobrinho Vasco deu a cara e umas tacadas no cartaz do Dia Mundial da Trissomia 21. Está o máximo!!!

Mais informações em Pais 21 e APPT21

T21

Como sábado, 21 de Março, foi o Dia Mundial da Trissomia 21 e como é bom falar para desmistificar, a minha irmã, o meu cunhado e os meus lindos sobrinhos foram ao programa da SIC “contacto” para falar um pouco da sua experiência com a Mariana. Ficam aqui as imagens do programa em 5 partes.

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(As imagens são do blog OTesourinho)

terça-feira, março 03, 2009

Internet grátis em Portalegre

Sou um defensor da Internet livre e acessível a todos sem quaisquer restrições e em qualquer local e estou convencido que mais tarde ou mais cedo tal vai acontecer. É pelos caminhos da internet que circula a televisão, o telefone, a música, o cinema e acima de tudo a informação. Com raras excepções todos temos acesso nas nossas casas e nos locais de trabalho à rede e tal deve ser incentivado. Os nossos filhos não vão saber o que é um disco de vinil e até dos CDs e DVDs se vão rapidamente esquecer, neste momento toda a informação é digital ou digitalizável e quem não se adaptar vai ter alguns dissabores.

Já há algum tempo que partilho a minha Internet via WI-FI com uma comunidade Internacional de utilizadores (www.fon.com/pt) e tenho acesso à Internet desses utilizadores em todo o mundo, è um sistema interessante que nos permite ter Internet em muitos locais. Em Portalegre a comunidade é ainda muito pequena e não se compara a outras que até se tornaram cidades FONERA. Málaga é um exemplo onde toda a comunidade, incluindo as grandes instituições, se juntou ao movimento de partilha de Internet, em Portugal ainda não existe nenhum local assim. (http://www.fon-city.com/)

Os alunos das escolas Portugueses têm hoje acesso à Internet de forma livre, ou deveriam ter, desde o pré-escolar até à Universidade, mas a grande lacuna aparece nos locais públicos, cafés, restaurantes, jardins, ruas e outras instituições. De acordo com o site do Jornal Público (http://static.publico.clix.pt/infografia/hotspots/) o Distrito de Portalegre è o único onde não existem hotspots grátis. A cidade do Jogos electrónicos é Info-excluída e torna-se assim pouco atractiva, nesta matéria, para os turistas mais exigentes e para os nativos mais internéticos. Julgo que estava na hora de algo ser feito e poderia começar-se pela população até se conseguir convencer as instituições. Porque não ser Portalegre a primeira FonCity Portuguesa?

terça-feira, dezembro 23, 2008

Boas Festas


O atelier c2arquitectos deseja-lhe um feliz natal e um próspero ano de 2009.

sexta-feira, novembro 21, 2008

Proposta de intervenção na Linha do Leste passando por Portalegre

A história da tão desprezada Linha do leste confunde-se com a história dos comboios em Portugal. O contrato para construção de uma linha até à fronteira (Badajoz) foi o primeiro a ser assinado pelo então Ministro das Obras Públicas Comércio e Indústria, António Maria Fontes Pereira de Mello, em 1953 um ano depois da criação do próprio Ministério. Embora esse mesmo contrato tenha vindo a ser anulado em 1955 em 1959 è assinado um novo contrato entre o Governo português e D. José de Salamanca para a continuação da construção e exploração do Caminho-de-Ferro do Leste e Norte.

Assim, mesmo antes do comboio chegar ao Porto, já o mesmo tinha chegado a Badajoz e a Portalegre. Em 1863, quatro anos após o contrato para iniciar a sua construção, a linha do Leste estava concluída mesmo antes de existir a ligação a Madrid, por Ciudad Real, do lado Espanhol.

Já em 1880 è aberta à exploração pública o Ramal de Cáceres, possibilitando a exportação pelo porto de Lisboa dos fosfatos da região de Cáceres e passando a fazer-se por aqui a ligação Lisboa-Madrid.

Quanto ao já extinto ramal de Portalegre a Estremoz apenas ficou concluído em 1948, tendo um curtíssimo período de vida de cerca de 50 anos. Talvez o venhamos a ver recuperado quando nos apercebermos da estrutura que estamos a desperdiçar!

A Linha do Leste é desde o seu início toda uma construção plana, com muitas rectas e curvas largas estando todas as pontes preparadas desde inicio para dupla via. Os canais de passagem existem e a estrutura está delineada.

Com a construção da barragem do Pisão (um dia destes) o que vai acontecer à linha do Leste que passa exactamente a meio da referida barragem. Parece-me ser esta uma boa oportunidade para deslocar a estação de Portalegre até junto da cidade permitindo uma utilização mais frequente por passageiros e criando uma mais-valia para as indústrias que aqui se queiram instalar. Na imagem deixo uma ideia do que poderia ser a alteração.

clique na imagem para ampliar

Parece-me que esta seria uma das alterações mais estruturantes para a nossa região permitindo uma ligação rápida de passageiros a Lisboa e ao novo terminal de Alta velocidade de Badajoz mas também uma ligação das nossas indústrias ao Porto de Sines através da ligação Sines Elvas actualmente em construção. A colocação de uma nova estação junto da cidade e perto da zona industrial conjugada com mais horários e mais velocidade iria fomentar o uso e promover o desenvolvimento económico. Somos das poucas cidades onde ir de comboio significa chegar mais devagar.

Acho que vamos a tempo de propor ao governo que se proceda à modernização de toda a linha do Leste permitindo a circulação de comboios a mais velocidade a até mesmo que se faça a ligação desde Portalegre até à linha da Beira Baixa permitindo uma ligação entre todo o Interior do Pais e a promoção da proximidade estratégica com a Guarda, Covilhã e Castelo Branco.

A facilidade de se poder circular entre Portalegre, Elvas, Badajoz e Castelo Branco através de um Eixo de desenvolvimento que se pode criar parece-me ser uma estratégia acertada.

O comboio tem que voltar a ser visto como o meio de transporte do futuro pela sua economia, velocidade e segurança.

Já uma vez apresentámos á Câmara de Portalegre um estudo de ligação Portalegre – Badajoz e o mesmo parece ter caído no esquecimento, mas eu continuo a pensar da mesma maneira e acho que a criação de sinergias com outras cidades do Interior e com Espanha pode permitir que o sonho se torne realidade.

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Boas Festas


quarta-feira, outubro 17, 2007

Uma boa ideia para Portalegre

in correio da manhã

Imaginemos uma septuagenária a viver sozinha numa casa em claro processo de degradação, no centro da cidade do Porto. Imaginemos também que a casa é totalmente recuperada e a senhora passa a usufruir da companhia de outras duas senhoras que se encontravam em situação semelhante.
Deixam de estar sós, passam a viver em excelentes condições de habitabilidade e, para além do espaço, partilham também as despesas, tornando a vida muito menos onerosa.


A ideia não é nova, mas, no nosso país, só está a ser aplicada em Braga, através da empresa municipalizada Braghabit. E passa por pôr as pessoas sós, por norma em situação de viuvez, a viver em conjunto, grupos de três ou quatro, numa casa devidamente adaptada para o efeito. São as chamadas residências partilhadas, em que os moradores têm quarto próprio, com casa de banho, e coabitam nos restantes espaços, como a sala e a cozinha.

Os arquitectos Paulo Moreira, Rodrigo da Costa Lima e Amélia Brandão Costa estão a estudar a forma de aplicar este conceito na cidade do Porto, tendo por objectivo o combate à solidão das pessoas idosas e a recuperação urbana, já que, aqui, pretendem actuar preferencialmente nas casas antigas e devolutas das zonas históricas da cidade.

“Trata-se de aliar a riqueza humana à riqueza urbana”, diz o arquitecto Paulo Moreira, realçando a intenção de trabalhar “preferencialmente” o chamado Porto antigo.

“Os números devem fazer doer consciências: há, só no Porto, cerca de dez mil casas devolutas, muitas delas em total degradação. Isto deve merecer a atenção de todos e nós consideramos que prestaremos um bom serviço se abrirmos caminho à implementação do conceito das residências partilhadas. Teremos ajudado a combater a solidão dos idosos e a promover a recuperação do tecido urbano”, disse Rodrigo da Costa Lima.

Para já, e por solicitação da instituição de solidariedade FILOS, os arquitectos estão a fazer um trabalho de estudo, prospecção e levantamento, no sentido de apurar que caminhos deve trilhar a aplicação de uma ideia destas.

“Estamos a localizar casas, de preferência rés-do-chão ou então que tenham capacidade de colocação de elevador, e que tenham nas suas proximidades equipamentos de apoio, nomeadamente ao nível do apoio domiciliário e da assistência médica. E a verdade é que não faltam casos”, explica a arquitecta Amélia Brandão Costa, sublinhando que “o ideal é actuar em casas de pessoas que vivam sós”.

‘Combater os vazios humanos, utilizando os vazios urbanos’, é o lema destes arquitectos, mais apologistas da recuperação do que da nova construção.

A chamada “habitação de interesse social”, que consta do rol de apoios do Instituto Nacional de Habitação, é uma das vertentes a explorar, no âmbito da aplicação deste conceito das residências partilhadas.

Apesar de ainda estar em fase de estudo, o projecto, que hoje vai ser dado a conhecer no debate ‘Compromisso com a Inclusão’, pode vir a ser aplicado, na prática, já a partir do próximo ano.

O padre José Maia, director da FILOS, quer ver se, ainda esta década, avança com obras nas primeiras “quatro ou cinco casas” destinadas a ser residências partilhadas.

quarta-feira, setembro 26, 2007

Portalegre e Badajoz assinam acordo de cooperação


O que nos fazia falta era uma cooperação ao ponto de estarmos a 30 minutos de Badajoz!!!







O presidente da Câmara de Portalegre, José Fernando Mata Cáceres e o Alcaide de Badajoz, Miguel Celdran, assinaram um acordo de cooperação que lhes permitirá efectuar no futuro, uma série de acordos de carácter social, cultural, desportivo, económico, tecnológico e até ao nível da prestação de serviços.

Este acordo tem como objectivo contribuir para o progresso, desenvolvimento e bem estar dos seus habitantes e para a melhoria das identidades locais mediante a promoção de eventos culturais, valorização do património cultural, histórico, e de intervenções de requalificação dos seus espaços.

O acordo foi assinado em Badajoz ao abrigo do Programa Interreg e permite a estas duas autarquias associarem-se para conseguirem fundos europeus e numa primeira fase desenvolverem a “Institución Ferial de Badajoz” ( IFEBA) e o recinto de Feiras e Congressos de Portalegre.

Este acordo prevê também a formação de grupos de trabalho para realização de estudos sobre alguns temas concretos.

Portalegre e Badajoz são separadas apenas por cerca de 50 km e pretendem estreitar laços de cooperação que beneficiem os dois lados com o objectivo de que a fronteira entre os dois países seja cada dia mais imperceptível.

Segundo Miguel Cedrán “ Este é apenas um passo para alcançar o objectivo que Espanha e Portugal caminhem lado a lado, que nos conheçamos, que troquemos culturas tão ricas e que cooperemos noutros campos.

Não só temos interesse em estreitar laços com as localidades mais próximas como também pretendemos assinar acordos de cooperação com localidades situadas no interior e no litoral de Portugal”

Para Mata Cáceres,” Este acordo entre Portalegre e Badajoz é muito importante não só pela troca de experiências e conhecimento mas se apostarmos nas acessibilidades, Badajoz pode e deve ser a porta de entrada privilegiada para uma Europa repleta de oportunidades".

"Há que recuperar o tempo perdido e por isso vamos promover a curto prazo uma série de acções que passam desde já pela organização de uma mostra de produtos tradicionais portugueses a realizar no recinto da IFEBA”, disse ainda o autarca.
Isto é o que temos e nem nos leva a Espanha!

terça-feira, setembro 18, 2007

Orgulho de Neto

Reprodução da entrevista do meu avô na revista Electro Imagen de 17 de Setembro de 2007.

O perfil de… João Cardoso

Com 93 anos, João Cardoso pode orgulhar-se de ser um “dinossauro” dos electrodomésticos. Esteve na origem da primeira loja do sector a abrir na cidade de Portalegre e, hoje, passados mais de 50 anos, continua a trabalhar todos os dias, muitas vezes até de madrugada.

Apesar do seu ar franzino, João Cardoso irradia saúde e vontade de trabalhar. Embora não goste de se levantar cedo, quando chega à loja perde a noção do tempo e nem dá conta das horas passarem. “Gosto de trabalhar até tarde. Ainda ontem eram duas da manhã quando me fui embora”.

A Quezada & Cardoso Lda, no centro de Portalegre, mantém-se de pedra e cal há mais de 50 anos, testemunhando a evolução no mundo dos electrodomésticos: do “boom” dos rádios de onda-curta ao gira-discos, do walkman ao iPod, dos primeiros fogões a gás às placas de vitrocerâmica, da televisão a preto e branco aos plasmas e LCDs…

“Antigamente, para ligar um aparelho, bastava ligá-lo à corrente e girar o botão, agora há milhares de produtos e marcas diferentes”.

Apesar de, de vez em quando, ainda atender os clientes, João Cardoso passa a maior parte do tempo a tratar da parte administrativa, entretido com a escrita, com a contabilidade e com os fornecedores. “Há sempre coisas para fazer”. Tantas que, quando olha para o relógio, já passa muitas vezes da meia-noite.

80 anos antes…

À semelhança de tantas crianças do seu tempo, com apenas 10 anos e a 4ª classe completa, João Cardoso abandonou a escola e foi trabalhar. Alguns anos depois, já era funcionário da mais movimentada mercearia da região, onde se vendia o “combustível da época”: cevada e aveia para os animais que puxavam as carroças.

Chegou a trabalhar em Lisboa como funcionário da Philips, empresa onde aprendeu a arranjar aparelhos de rádio. Quando voltou para Portalegre, ofereceram-lhe três empregos: numa livraria, numa ourivesaria ou como técnico de rádio. Escolheu o último: uma empresa que juntava no mesmo espaço um negócio de coroas de flores e a venda e reparação de rádios. Como não havia rádios para reparar, começou a vendê-los. Nesse mesmo ano, vendeu 250 aparelhos. Corria o ano de 1937, e “as pessoas estavam sequiosas por rádios”. Mas, cada aparelho custava 975 escudos e eram poucos os que tinham possibilidade de os comprar. Foi então que surgiu a brilhante ideia de vender às prestações. “Foi um sucesso: por 65 escudos por mês, as pessoas já podiam ter um rádio em casa”.

Em 1954, o patrão compra o estabelecimento do n.º 2 da Rua do Comércio e propõe-lhe sociedade na primeira loja inteiramente dedicada à venda de electrodomésticos em Portalegre. Quatro anos mais tarde, com algum dinheiro que foi juntando, João Cardoso compra a posição do sócio e oferece-a ao filho, José Cardoso, que ainda hoje se mantém à frente do negócio ao lado do pai.

A facilidade de pagar às prestações atraía muita gente à loja. “Facilitávamos tudo: ferros de engomar a 18 escudos por mês, Philishaves a 7,5 escudos, fogões e frigoríficos a 100 escudos de cada vez...”. Tudo na base da confiança. E o negócio corria de feição. “Não havia concorrência, tínhamos a casa sempre com movimento”.

A pequena loja de 60 metros quadrados, que acumulava uma área de exposição, uma oficina e uma secção de venda de discos, foi crescendo ao longo dos anos e deu lugar a um espaço de 300 metros quadrados divididos por três pisos, onde nem falta um elevador.

Só com a chegada das grandes superfícies é que o negócio começou a diminuir, queixa-se João Cardoso, recordando que nos tempos áureos chegava a vender 118 contos por dia.

“As coisas sempre correram como eu previa”

Com pena “que as coisas vão passando tão depressa”, este nonagenário dos electrodomésticos já conhece toda a Europa e uma boa parte do Mundo. Mas agora prefere viagens mais pequenas, que não o prendam muito tempo. Nas horas vagas, gosta de ler e de ver filmes de acção, especialmente os de espionagem, que “nos obrigam a raciocinar”.

Olhando para trás, João Cardoso considera-se um homem de sorte. “As coisas sempre correram como eu previa”, diz, salientando que, apesar de algumas vicissitudes da vida, não fica “agarrado aos problemas”, nem deixa que os problemas se agarrem a ele. E talvez seja esse o “segredo” da sua juventude.


Perfil:

Quem é?
João Cardoso
93 anos
Viúvo
Um filho, dois netos e quatro bisnetos

Cargo:
Sócio-gerente da Quezada & Cardoso Lda, em Portalegre

Formação:
2.º Ano do Curso da Escola Industrial

Hobbies:
Trabalhar, ler, ver filmes de acção

Livro:
Um pouco de tudo

Filme:
Filmes de acção, de espionagem

Música:
Clássica, Óperas e Operetas

Viagem:
Tailândia

Lema de vida:
Na vida há duas maneiras de viver, uma a complicar e outra a facilitar. Eu escolho sempre a segunda.

sexta-feira, setembro 14, 2007

De Portalegre para as Caraíbas - 10

Um dia inteiro a Bordo com muito sol, muita musica e algumas caipirinhas. À noite o capitão convidou todos os passageiros para um cocktail seguido de jantar de gala e espectáculo. Todas as noites a bordo há um espectáculo no salão Brodway e muita animação, estão a bordo três conjuntos musicais que um pouco por todo o lado vão fazendo a festa.









De Portalegre para as Caraíbas - 9

Deveríamos ter estado hoje 13 de Setembro em Mayreau, a menor das ilhas habitadas das Granadinas, mas o capitão do barco, porque teríamos que ir em pequenas lanchas até lá entendeu que o mar não apresentava condições de segurança. Ficámos apenas com a água na boca e o barco arrancou em navegação rumo a Aruba, o nosso porto de chegada.




De Portalegre para as Caraíbas - 8

Dia 12 de Setembro estamos em Barbados, mais uma das ilhas desta nossa jornada pelas Caraíbas. Depois de no porto por volta das 8h30 mudámo-nos para um Catamaran que nos levou ao largo da ilha até um local onde fizemos snorkel. Ao pé de nós nadaram tartarugas gigantes e muitos outros peixes, as fotos tirei com uma descartável para água. Depois fizemos uma paragem para praia e regressámos, com Rum musica e sol, ao “Holliday Dream” para almoçar. À tarde ainda saímos para dar uma volta na capital, BridgeTown, e ao fim do dia fomos até à praia de Malibu, um verdadeiro paraíso na terra.










De Portalegre para as Caraíbas - 7

O pior de tudo neste barco é a comida e a bebida, tudo óptimo, tudo com belíssimo aspecto e tudo à descrição durante dia e noite, quando chegarmos vamos ter que fazer uma dieta para perder o peso que aqui ganhámos.







quinta-feira, setembro 13, 2007

De Portalegre para as Caraíbas - 6

Estamos em granada, uma nação formada por três ilhas (Carriacou, Pequena Martinica e Granada) aqui é bem visível o efeito da passagem dos furacões e muitos edifícios estão sem telhado. Mas o espírito das gentes do Caribe é sempre o mesmo e depois de visitarmos a ilha e acabámos novamente o dia a tomar banho numa praia espectacular. Antes de embarcar também deu para dar uma volta pelo mercado de especiarias da capital, as cores e os cheiros do Caribe no seu melhor.







segunda-feira, setembro 10, 2007

De Portalegre para as Caraíbas - 5

E chegámos à Republica da Venezuela com algum atraso por volta das 11h30 a paisagem à chegada junto ao porto de Isla Margarita é aquela praia. Fomos com um grupo em jeeps visitar o parque natural de “la restinga” (o nosso condutor atestou o jeep com 2 Euros) E no maior lago salgado da Venezuela fomos dar um passeio de barco e o nosso guia mostrou-nos estrelas do mar e até apanhou com um frasco um cavalo marinho. Um local espectacular, terminámos o dia a comer ostras ao natural numa praia do sul da ilha.









domingo, setembro 09, 2007

De Portalegre para as Caraíbas - 4

No barco depois da partida pelas 15 horas fizemos um “exercício de emergência obrigatório” para o caso de algo correr mal …
Depois foi a festa o jantar tropical e a noite tropical regada com mutos “mojitos” e muitas “margaritas”, afinal está tudo incluído e basta pedir em qualquer dos bares. Para nós não foi tanto assim pois o jet leg das crianças foi maior, a vantagem foi no outro dia sermos os primeiros a chegar aos jacuzzis no piso 11 e desfrutarmos de quase tudo só para nós :)






De Portalegre para as Caraíbas - 3

Em Curaçao, ilha das Antilhas Holandesas, depois de uma volta para conhecer a ilha fomos até à paradisíaca praia de Port Bari




sábado, setembro 08, 2007

De Portalegre para as Caraíbas - 2

Chegados ao barco ainda saímos para uma volta rápida por Aruba, deu só para ficar com uma idéia pois voltaremos no dia da partida com mais tempo.